Espaço de arte Mãos que Criam

Artesões ganham espaço para divulgar trabalhos

Por Rodrigo Netto
14/09/2021 01:43
Atualizado em 17/09/2021 22:05
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O Galpão Crioulo da cidade de Cerrito abre suas portas todos os sábados para os artesões da cidade e também para os da vizinha Pedro Osório. Neste momento de pandemia, é um local amplo e seguro, com cobertura e abrigado, dando espaço para os artistas exporem seus trabalhos.

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O Galpão Crioulo da cidade de Cerrito abre suas portas todos os sábados para os artesões da cidade e também para os da vizinha Pedro Osório. Neste momento de pandemia, é um local amplo e seguro, com cobertura e abrigado, dando espaço para os artistas exporem seus trabalhos.

Todos os sábados das 14h até às 18h o local recebe diversos visitantes para conferir nas bancas o trabalho feito a mão de cada um dos artesões. Neste sábado, dia 11, a nossa reportagem foi conferir de perto o belo trabalho produzido e exposto.

Fomos recebidos por uma das organizadoras, Maristela Luzardo, que atenciosamente nos apresentou a cada uma das artesãs e seus trabalhos. Neste mesmo dia, o grupo Mãos que Criam estavam recebendo a visita de dois artistas da cidade de Pinheiro Machado.

O intercâmbio entre os artista além de fortalecer os vínculos ajuda na troca de experiências, melhorando e ampliando as atividades destes que fazem trabalhos únicos e individuais. Quando se compra uma peça feita de um artesão, você está comprando algo único, que nunca terá outro igual, algo que teve horas e até dias de trabalho investido e que é feito com muito amor e dedicação, além disso você valoriza o comércio e as famílias locais.

No meio da tarde o Prefeito Douglas, acompanhado do Secretário de Cultura Jerri e o Vereador Funari foram até o espaço Mãos que Criam, visitar os artistas locais e mais uma vez reassumir o compromisso de ajudar e incentivar aos artesões locais e das cidades vizinhas.

Nesta edição ainda era possível trocar um quilo de alimento não perecível por uma muda de planta feita pelos próprios artesões. As plantes variam de suculentas a até árvores frutíferas. Ações assim marcam as atividades do grupo que buscam ainda ajudar outras famílias, afirmou Maristela Luzardo.