Centro de Capacitação para agricultura familiar começa a sair do papel
A direção da Embrapa Clima Temperado, sediada em Pelotas, se prepara para abrir licitação para contratar a empresa que será responsável pelo projeto arquitetônico do Centro de Capacitação Agricultores Familiares da Zona Sul. Os R$ 900 mil necessários foram obtidos através de uma emenda parlamentar feita no Orçamento da União e já estão na conta da instituição.
Publicidade
A direção da Embrapa Clima Temperado, sediada em Pelotas, se prepara para abrir licitação para contratar a empresa que será responsável pelo projeto arquitetônico do Centro de Capacitação Agricultores Familiares da Zona Sul. Os R$ 900 mil necessários foram obtidos através de uma emenda parlamentar feita no Orçamento da União e já estão na conta da instituição.
O centro será montado na Estação Experimental da Cascata e contará com uma estrutura complexa que inclui, até mesmo, uma mini-planta industrial de processamento de produtos de origem animal e vegetal. O local ainda terá alojamentos e toda a estrutura necessária para receber e hospedar os agricultores que realizarem os cursos promovidos ali.
O grande objetivo do centro será oferecer cursos de qualificação de pequenos agricultores de 26 municípios da Zona Sul do Estado.
“Esses cursos permitirão a qualificação dos sistemas produtivos predominantes na agricultura familiar, com o aumento de sua eficiência e com impactos sociais e econômicos que irão impulsionar o desenvolvimento regional sustentável”, observa o Chefe da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Júnior.
“O Brasil é hoje, em termos de competitividade, a maior agricultura do planeta e o caminho do desenvolvimento sustentável do campo passa pela Embrapa que tem o conhecimento para aumentar a produtividade da agricultura familiar”, justifica o deputado federal Fernando Marroni (PT), autor da emenda que destinou o dinheiro para a Embrapa.
Os cursos a serem oferecidos no local estão serão planejados e executados por cientistas da Embrapa e deverão privilegiar temas como produção e utilização de insumos alternativos, sistemas agroecológicos para produção de grãos, frutas e hortaliças, sistemas de produção leiteira e processamento artesanal de produtos agropecuários de origem animal e vegetal.
(Matéria enviada por Antonio Neto / Assessoria de Imprensa do Dep. Federal Fernando Marroni (PT-RS)